ESTE BLOG ESTÁ APOIANDO A LUTA DOS PROFESSORES MINEIROS PELO PISO SALARIAL
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
RETROSPECTIVA Três anos depois...
O tempo passa...
Lembrar das carinhas assustadas de cada um...
Todos tinham 6 aninhos...
Brincaram e leram muito.
Lembram do Cantalelê ?
Que saudades...
E das atividades com a turma da Monica?
E nossos livrinhos...
Os quadrinhos do Maurício de Sousa...
Muita diversão... e aprendizado!
E a Menina bonita do laço de fita? ( quantas apresentações fizemos!!!!)
As construções ...
Brincaram muito, mas não imaginam o quanto aprenderam!
Que sucesso!
E lá no segundo ano
recebemos mais seis coleguinhas...
Das músicas do Rubinho do Vale...
Encantando a verde natureza e a nós!
E nesse ano
vieram a multiplicação e a divisão
tudo com feijão
pra nao esquecer não...
Quanta coisa desenharam...
Combinaram... segredaram...
planejaram... fizeram contas...
e olha só ... que surpresa!
Amei a surpresa... Tanta beleza... Não queria parti-lo...
Agradeço a todas mamães e papais por tanto carinho!
Valeu a pena?
Valeu.
De todos quem mais aprendeu fui EU.
Obrigada, com certeza, a melhor pós-graduação é ter diariamente durante esses três anos letivos aprendido com vocês...
Ja sinto saudades dessa turminha espetacular que desencadeou tantas alegrias em minha profissão.
Mas estarei acompanhando a cada um, cobrando desempenho, cobrando responsabilidade... não vão ficar livres de mim, meninada!!!
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
DESEMPENHO DA MINHA TURMINHA NO PROALFA
Retirei os nomes dos alunos, mas a ordem permanece a mesma que usamos na sala de aula. (alfabética)
Mais uma vez.... PARABÉNS, CRIANÇAS LINDAS!!!!!!!
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
RESULTADO PROALFA
NOSSA TURMINHA ALCANÇOU O NÍVEL RECOMENDÁVEL, APENAS UM COLEGUINHA ESTÁ NO INTERMEDIÁRIO.
RESULTADO EXCELENTE!!!!!
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
QUANDO MEU ALUNO NÃO ACOMPANHA A TURMA... ALGO ESTÁ ERRADO ... TALVEZ SEJA... A DISLEXIA
Quando uma pessoa tem dificuldades para ler ou para escrever, apesar de ter recebido educação apropriada, suas oportunidades de sucesso na escola e na vida são diminuídas. Freqüentemente associamos estas dificuldades com uma menor capacidade intelectual, mas o problema real pode ser um distúrbio de aprendizado.
A dislexia é um tipo de distúrbio de aprendizado que interfere na maneira como a pessoa percebe e processa letras, números e símbolos. Embora o diagnóstico de dislexia deva ser feito por um profissional, existem alguns sinais que pais e professores podem observar assim que a criança começa a aprender a ler e escrever. Os sinais mais comuns são letras e números percebidos e escritos de forma invertida ou de cabeça para baixo. Outras características são dificuldades em aprender alguns fonemas, memorizar novas palavras, problemas com a coordenação motora e dificuldades de leitura.
Se seu filho ou familiar apresenta algum destes sinais procure a professora ou orientadora educacional de sua escola. Você pode também procurar um especialista em educação nas áreas de Pedagogia, Psicologia, Fonoaudiologia ou Terapia Ocupacional. Com o diagnóstico precoce e suporte apropriado estas crianças podem ter um desenvolvimento adequado, igualando suas chances de sucesso pessoal e profissional as de seus colegas.
O que é Dislexia de Leitura
Dificuldade relacionada à manutenção da atenção, compreensão e memorização e à atividade ocular durante a leitura levando a um deficit de aprendizado. A Dislexia de Leitura afeta pessoas de todas as idades, com inteligência normal ou superior à média e está relacionada a uma desorganização no processamento cerebral das informações recebidas pelo sistema visual.
Devido ao esforço despendido no processamento das informações visuais, a leitura torna-se mais lenta e segmentada, o que compromete a velocidade de cognição e a memorização, produzindo cansaço, inversões, trocas de palavras e perda de linhas no texto, desfocamento, sonolência, distúrbios visuais, dores de cabeça, irritabilidade, enjôo, distração e fotofobia, após um intervalo relativamente curto na leitura.
Embora a causa da dislexia de leitura esteja relacionada às alterações neurobiológicas no processamento cerebral, problemas oculares contribuem significativamente para os sintomas da dislexia. Estima-se que 85% de todo o aprendizado dependa das informações recebidas através do sistema visual.
A avaliação oftalmológica dos pacientes disléxicos deve ser dinâmica considerando a atividade ocular durante a leitura e o esforço contínuo de foco para longe, perto e distâncias intermediárias (quadro negro, livros e cadernos e computador), o fluxo de informações constante e a percepção e cognição cerebral.
Este fluxo deve se processar, de maneira contínua através de movimentos sacádicos e fixações que refletem o estilo de leitura de cada pessoa, e que independem até certo ponto da dificuldade do texto. O estilo de leitura é caracterizado através do DPLC - Diagnóstico Padrão de Leitura e Cognição. Por meio do DPLC, a eficiência da leitura, aprendizado e memorização são obtidos antes e após o uso dos filtros seletivos. No Hospital de Olhos, o DPLC é obtido pelo rastreamento da atividade ocular dinâmica, associada a testes da visão funcional, contraste, estereopsia e fotosensibilidade. Esses testes são sempre precedidos por laudos neuro e psicopedagógicos, já que a abordagem da dislexia de leitura é sempre multidisciplinar.
Sintomas mais freqüentes
- Sensibilidade à luz (luz do sol, luzes fortes, luzes fluorescentes, faróis, iluminação das ruas)
- Estresse e esforço ao realizar tarefas rotineiras (atividades visuais, audição, assistir TV, visualização de cores, uso de computador)
- Dificuldade na área matemática (erros de alinhamento, velocidade, exatidão/precisão)
- Distração constante (leitura, audição, trabalho, provas)
- Dores de cabeça ao ler
- Desempenho comprometido nos esportes com bola
- Dificuldade para acompanhar objetos em movimento
- Sonolência em viagens de carro ou ônibus
- Dificuldades ao dirigir durante a noite
- Cansaço/Fadiga em atividades rotineiras
- Audição “retardada”
- Baixa concentração no estudo e ao realizar provas
- Dificuldade na leitura de partituras
- Percepção de profundidade comprometida
- Déficit de Atenção
- Náuseas, tontura e dores de estômago ao ler
- Dificuldades para seguir a leitura apenas com os olhos
- Ansiedade
- Nervosismo
Tratamento
A abordagem é sempre multidisciplinar, sendo que a contribuição oftalmológica é feita em quatro etapas:
1ª Etapa:
- Entrega de questionários: Ao agendar sua consulta o paciente receberá dois questionários que deverão ser entregues no momento da entrevista inicial.
- Entrevista inicial: Ao chegar ao Hospital de Olhos o paciente receberá orientações sobre o processo de avaliação pelo qual será submetido, sendo especificadas todas as etapas do procedimento e histórico do paciente.
- Avaliação oftalmológica de rotina: Nesta etapa serão obtidos dados sobre acuidade visual, refração, retina, pressão ocular com o objetivo de afastar alterações oculares.
2ª Etapa:
- Avaliação da Função Visual: serão realizados testes psicofísicos como sensibilidade ao contraste, percepção cromática, aberrometria, encerrando assim a análise da função e processamento visuais.
3ª Etapa:
- Screening: avaliação para constatação de distorções visuais no processo de leitura pela metodologia Irlen
- Diagnóstico Padrão de Leitura Cognitiva( DPLC): Rastreador ocular para análise, medidas e identificação do padrão visual sob estímulo dinâmico com registros da movimentação ocular durante a leitura. O DPLC nos permite constatar objetivamente a eficiência da leitura do paciente.
- Avaliação da função neurovisual: Seleção e adaptação dos filtros seletivos, específicos para cada paciente.
4ª Etapa:
- Entrega dos Filtros: o paciente será submetido ao DPLC e Teste da visão cromática.
Rede de Screeners
Ao realizar uma nova consulta é possível ter acesso ao mapa da rede de profissionais habilitados para a identificação dos primeiros sinais dos distúrbios de aprendizagem.
Estes profissionais, chamados na linguagem técnica de screeners, foram capacitados por meio de cursos exclusivos fornecidos pela Fundação Hospital de Olhos e por uma equipe multidisciplinar formada por oftalmologistas, fonoaudiólogos, psicólogos e psicopedagogos.
São hoje 882 profissionais das áreas de saúde e educação, de 19 estados brasileiros, que estão aptos a realizarem esta primeira triagem. Este processo consiste na aplicação de uma seqüência de testes que identificam os principais sinais dos transtornos de aprendizagem.
fonte: www.dislexiadeleitura.com.br
acesso: 01/11/2010
sábado, 10 de abril de 2010
PLANEJAMENTO ANUAL -3o. ANO
ESCOLA ESTADUAL “PROFESSOR JOSE MADUREIRA DE OLIVEIRA”
PLANO CURRICULAR DE LINGUA PORTUGUESA
TURMA – 3 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL – ANO LETIVO 2010
PROFESSORA – MARIA APARECIDA FERREIRA MORAIS
EIXO TEMÁTICO | TEMAS| CONTEÚDOS | COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES |
DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE “ Convivemos com diversas formas de expressão oral – a diversidade lingüística. É fundamental o respeito à diversidade de comunicação, conhecendo e aceitando os dialetos e sotaques próprios de cada região.” (Guia PIP) LEITURA ” Ler, mais do que simplesmente decodificar, é atribuir sentidos, interpretar e criticar, esse é o nosso desafio. Enquanto os olhos passam pelas letras, que eles sejam mais do que olhos que conhecem as letras, as sílabas, as formas das palavras. A leitura dos gêneros textuais tais como fábulas, contos, relatos, causos populares, em geral sempre estiveram presentes no imaginário social, e servem de ponte entre a oralidade e a escrita.” (Guia PIP) APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA “Vivemos um momento histórico de renovação: pouco a pouco, vamos conseguindo que a língua ensinada na escola tenha propósitos e características semelhantes aos que adotamos quando lemos e escrevemos fora do ambiente escolar. Assim, sem abrir mão da leitura e produção de textos como eixos orientadores do trabalho com a língua, é preciso ensinar ortografia. E fazê-lo de uma maneira sistemática.” Artur Gomes de Morais COMPREENSÃO, PRODUÇÃO e VALORIZAÇÃO DA CULTURA ESCRITA “Os alfabetizadores devem propiciar um encontro adequado entre as crianças e os textos. Se alguns alunos chegarem a serem escritores graças à intervenção escolar, a missão do professor estará cumprida. Caso isto não ocorra, é dever da escola que todos que egressem de suas aulas sejam pessoas que escrevem, isto é, sejam pessoas que, quando necessário, possam valer-se da escrita com adequação, tranqüilidade e autonomia.” Kaufman e Rodriguez | Ø Troca de idéias para resolução de problemas. Ø Organização de rotinas, projetos, planejamentos coletivos. Ø Discussão sobre variados temas, livros, filmes, etc. Ø Relatos da vida cotidiana Ø Exposição oral e trabalhos individuais ou em grupo. Ø Transmissão de avisos ou recados. Ø Dramatização de historias trabalhadas. Ø Leitura em voz alta com entonação, como bom leitor e, em outros momentos, leitura individual e silenciosa de textos variados e de boa qualidade Ø Desenho, pintura ou modelagem baseados na interpretação do texto. Ø Exploração de capas de livros, títulos e imagens aliadas ao texto verbal. Ø Exploração previa do gênero textual e para que ele serve, qual o portador, etc. e antecipação de conteúdos através das pistas textuais. Ø Exploração previa do texto - se contém imagem, se há endereço de alguém, qual é o tipo de texto que irão ler e para que ele serve. Ø Identificação do autor , o destinatário, quais as intenções do texto. Ø Observação das escolhas do autor , a forma como o autor descreve pessoas, tempos e lugares, suas marcas, conectores e a pontuação do texto. Ø Confirmação de hipóteses relativas ao conteúdo do texto. Ø Compreensão global do texto. Ø Leitura nas entrelinhas, fazendo inferências. Ø Pontuação. Ø Uso de letras iniciais maiúsculas. Ø Concordância nominal e verbal. Ø Acentuação das oxítonas, Ø Uso de tempos verbais Ø Variação lingüística. Ø Ortografia . Ø Uso do dicionário, enciclopédias, catálogos, Ø Escrita espontânea. Ø Produção de textos planejados previamente com coesão , coerência e eficácia, considerando os interlocutores e as intenções comunicativas. Ø Revisão dos próprios textos e aprimoramento de tais. Ø Uso da leitura para diferentes objetivos – estudar, revisar, buscar informações, lazer, etc. | Ø Participar das interações cotidianas em sala de aula, escutando com atenção e compreensão, respondendo as questões propostas , expondo opiniões em debates. Ø Respeitar a diversidade das formas de expressão oral. Ø Usar a língua falada em diferentes situações escolares, buscando empregar a variedade lingüística adequada. Ø Planejar a fala em situações formais. Ø Realizar, com pertinência, tarefas cujo desenvolvimento dependa de escuta atenta e compreensão. Ø Valorizar a leitura como fonte de prazer e entretenimento. Ø Identificar finalidades e funções da leitura, em função do reconhecimento do suporte, do gênero e da contextualização do texto. Ø Realizar compreensão global do texto. Ø Antecipar conteúdos de textos a serem lidos em função do reconhecimento de seu suporte, seu gênero e sua contextualização. Ø Levantar e confirmar hipóteses relativas ao conteúdo do texto que está sendo lido. Ø Buscar pistas textuais, intertextuais e contextuais para ler nas entrelinhas (fazer inferências), ampliando a compreensão. Ø Avaliar afetivamente o texto, fazer extrapolações. Ø Ler oralmente com fluência e expressividade. Ø Ler com autonomia diferentes textos, de diversos gêneros e contextos sociais de uso. Ø Dominar as relações entre grafemas e fonemas (regularidades e irregularidades ortográficas): Ø Reconhecer unidades fonológicas como sílabas, rimas, terminações de palavras,etc. Ø Dominar convenções ortográficas. Ø Dispor , ordenar e organizar a própria escrita de acordo com as convenções gráficas apropriadas. Ø Produzir textos escritos de gêneros diversos, adequados aos objetivos, ao destinatário e ao contexto de circulação. Ø Planejar a escrita do texto considerando o tema central e seus desdobramentos. Ø Organizar os próprios textos segundo os padrões de composição usuais na sociedade. Ø Compreender o uso da escrita com diferentes funções, em diferentes gêneros. Ø Identificar as funções e características dos gêneros textuais Ø Usar a variedade lingüística apropriada à situação de produção e de circulação dos textos, fazendo escolhas adequadas quanto ao vocabulário, à gramática e à linguagem. |